Enquanto vagava pelo mundo, a procura de algo para procurar,
PAREI, olhei timidamente para dentro de um boteco chamado “O Próprio”. Entrei; vi-me
cotidianamente sentado em frente ao balcão. Me encontrei, sentei ao meu lado,
pedi uma pinga, e um cigarro –um trago, um gole, um trago, um gole- um tanto
embriagado me voltei para meu eu que apenas olhava para o nada, pensei ter
encontrado o que procurava procurar. Dei um ultimo trago sorri para mim e fui
embora.
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